Em 1551, no governo de Tomé de Sousa, foram instaladas as Câmaras Municipais, ou seja, órgãos políticos compostos pelos "homens bons". Eles eram donos de terras, senhores de engenho, membros das milícias e do clero. Eles comandavam as pequenas regiões, enquanto o governo-geral representava o poder central da colônia lusitana no Brasil. Estes ricos proprietários definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase.
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